Sintoma Dubitável
O que hei dizer?
Há muito um vazio carcome minh’alma
O recear da partida já não me assombra
A crença no além-túmulo apazigua a caminhada
Indulgência não se faz mais desgraça
As provações saciam dúvidas
Enquanto o véu, comumente intacto, prossegue...
... aguardando
A graça acometida voltou-se ao visual
Tonalidades provocam sorrisos,
Simbologia à esperança outrora perdida.
Enquanto não chegado o ápice predestinado,
Sigo cego o vilarejo desfigurado.
Bárbara Louise – 05/11/2008
P.S.: Hoje não sei explicar ao certo o que me motivou a escrever essa espécie de poema. Só posso afirmar, já que lembro disso, que o ano em que o escrevi foi bastante caótico. Publico aqui a título de autolembraça, além do mais, todos gostamos de recordar sempre quem fomos outrora...e é isso x]
P.S.: Hoje não sei explicar ao certo o que me motivou a escrever essa espécie de poema. Só posso afirmar, já que lembro disso, que o ano em que o escrevi foi bastante caótico. Publico aqui a título de autolembraça, além do mais, todos gostamos de recordar sempre quem fomos outrora...e é isso x]
Aquele "Só por hoje ficarei longe desse computador" que você mandou por email também é legal!
ResponderExcluirParabéns Bárbara, bacana também esse texto