"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima." (Louis Pasteur)

sábado, 14 de maio de 2011

Algumas aspas

Ter as mãos, as ferramentas, o espaço de execução, a massa cinzenta e qualquer outro atributo que seja realmente necessário para alcançar aquilo. É, justamente aquilo que eu não sei definir ou que, talvez, eu nem saiba o que é. Isso, provavelmente, deve ser em razão do vazio, cuja existência persiste em não ir embora. Não afirmo ser daqueles que aceitam a tudo sem antes descobrirem as intenções intrínsecas, não mesmo. Mas, sim, sou dos que até protelam ou, digamos, martelam nos detalhes para, pelo menos, ter uma ideia da composição daquilo que se está lidando.
É estar em confusão consigo mesmo, ou não. Mas qual o verdadeiro sinônimo que usam para a palavra "crescer"? Pensei que fosse preenchimento e, consequentemente, felicidade plena. Porém, é mesmo da natureza humana o "não completar-se" ou, melhor, o completar-se por pouco tempo. Estão aí bons argumentos para a não existência da felicidade plena aqui neste mundo. Não, eu não vivo por viver. Não é nada mecânico, garanto. Só que muitas vezes falta significados, falta vontade e até mesmo léxico. Ah! O léxico falta constantemente...
Por mais intrigante que seja, até mesmo para mim, a verdade é que estou adaptada. Nada de conformismo, mas é isso mesmo, adaptada. E eu acabo de perceber que pus por água a baixo a minha teoria de "Sintoma Indubitável", seja lá o que isso possa representar.
Todavia, é como a música diz (Ok, relaciono mesmo tudo a música), "O preço que se paga às vezes é alto demais...". Então, lá vou eu voltando para as incógnitas e para os casos que acabam mesmo sem ter um fim.

P.s.: Não tem mesmo necessidade de compreensão...hahahaha

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